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sábado, 18 de dezembro de 2010

De quando o sol perde espaço para a lua

"ele sorria um riso de saudade, a inocência fora perdida, a roupa despida jogada pela casa, mostrava o caminho traçado de olhos fechados e desejos a flor da pele...


Era sonho,

e ninguém estava dormindo, muito menos queria acordar..."

(Fragmentos diarios, de quando o sol perde espaço para a lua...)

Um comentário:

INTENSIDADE DE UM MINUTO disse...

Oi, Rômulo!
Adorei seu blog, na verdade o que mais me chamou a atenção é a forma como escreve, me encantou a forma como traduz os sentimentos.

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