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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

V

na dureza da vida,
na incerteza do futuro,
na angústia do descaminho,
na cura interna de cada um,
lá está ela,
calma e serena,
a espera,
a espreitar
nossos outros não sentidos sentidos.
ah deus...
o que seria de nos sem a poesia?

2 comentários:

Sylvia Araujo disse...

Poesia é chão e alucinógeno. Tudo ao mesmo tempo, agora.

Beijo, rapaz!

Luciana Ferreira disse...

Olá, Rômulo!
Sou amiga do Jackson de Ouro preto e ele me falou sobre o seu blog, estou aqui fazendo uma visita. Gostei muito dos poemas...Também gosto de me perder nesse mundo.
Abraços!

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