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quinta-feira, 7 de junho de 2007

“Tomba-se a noite em pequenos orvalhos
Luz que de intenso brilho convida pássaros a voarem
As casas mostram suas faces coloridas
O sol está agradável...
Algumas flores choram pelo frio noturno
O desconhecido se mostra hostil
A virgindade é perdida a cad nova palavra
Alaga-se o meu coração em prantos
Mas uma noite que se finda
Mais uma história que se abre em 1000 facetas
Um peregrino á procura de porto
Aquele poema esquecido no bar
E os amores?
Os prováveis amores agora estão dormindo” (Ouro Preto, 16 maio de 2007)

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