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quinta-feira, 7 de junho de 2007

“Saí para ver a lua
Eu estava solitário e ansioso
Não há vi...
Buscava luz, não há vi...
Queria um abstrato de amor
Mas não o tive
Quero um sopro no olho
Um abraço infindável
Mas nem sempre tenho
Sobrou o absurdo esperar
Sobrou o sol
Fraco das manhãs de carência
De pouca vontade de sol”
(ouro Preto, 29 maio de 2007)

2 comentários:

Ci - agarro disse...

Hum... lindo!

Ci - agarro disse...

Ela é simples... aconchegante, um pouco diferente do que vc costuma preservar nas poesias, q seria a noite boemia e o sexo meio selvagem, gosto disso, da simplicidade!

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