“Dê-me um motivo para sonhar
Para nunca mais querer acordar
Dê-me razões claras para tudo ser verdade
Faça de minhas palavras,
Verdades, vontade de as serem;
Queira-me em suas entranhas
Possuído por álcool e amor
Uma embriagada saudade provocada,
Que as palavras sejam ruins
Amargas tal qual vinagre
Ácidas tal qual lepra
Que o sonho de querer-te
Transforme-se em vários outros possíveis
E sempre o sol se desanuvie para verdes
Olhares e busca
Solitárias tristes buscas
Grite-me pelas ruas...
Acredito em você...
Somos sempre assim mesmo,
Me contento com pouco”
(Ouro Preto, 22 maio 07)
2 comentários:
tem verde... isso é bom!
kkkkkkkkkkkk
mas falando sério, está bem caracteristico de romulo...
palavra 'entranhas' q permanece na maioria de seus poemas... falando
com algo vulgar...
tipo... é seu poema!
Doutor : como vão os negócios , estou com saudades , vou passar lá no barraco , digo seu escritorio do centro da cidade qualquer hora dessas ,
Monotelha
Poesia : minha descrição para seu trabalho , aliás , Boas !
um abraço
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