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quarta-feira, 14 de março de 2007

“Se te peço a volta, como seria?
Uma aventura falsa
Movida a raiva, rancor
Amor se mata com outras...
Para que ainda me falam de você?
Se minha busca é te perder...
Perco-te aqui, em remorso
Não com ódio, isso, nem cão merece!
Perco-te aqui por pensar nela,
Na que não s importa com dinheiro,
Mero capricho dom mundo globalizado
Ela vive para tudo
Eu vou viver por ela,
Esperando, te esperando,
Como antes do sol nascer
Como depois do acontecimento
Com a conseqüência ilógica
E cuspindo no meu leito
No que foi nosso, uma noite
Só uma noite!
Sem lua e sem amor
Pura, meramente pura bebida
Assim é, assim será!
Logo te esqueço!
Se é que já...”
(Ouro Preto, setembro 2006)

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