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quarta-feira, 14 de março de 2007

“Cadê a poesia tão presente nesta vida tão ausente?
Com flores, amores, odores,
Odores da dor do desamor
Do social habitacional
Que não tem onde morar!
Tudo nada às vezes...
Uma música que vem que vai
E você o que faz?”
(Ouro Preto, 16 setembro 2006)

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