“mais uma noite acordado
penso em quase tudo
tanta coisa para se fazer
pouco tempo para realizar,
ainda esboço alguns pensamentos para você...
você, porque você?
Nunca vamos saber!
É como uma guerra rotineira
um colapso geral, tumultuado
e você nem imagina
que só queria ver você com raiva
inventei histórias e você...
Você demonstrou tudo!
Rancor!
Arranca de mim isto
sinto uma raiva forte,
não sou eu!
Estou ficando louco, só pode!
E você nem para vir aqui
socorra-me, por favor!
Não acredita em mim?
Eu ainda te amo
não como antes,
mas sempre sobra algo, não?
E você, vem agora?”
(Ouro Preto, 28 setembro 2006)
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