“Maldita saudade que vem me tomando o corpo
sinto falta de sua pele branca, de sua bronca
maldita vontade de chorar por você ter sumido
saído de minha vida assim,
sem ao menos deixar uma esperança
por menor que seja, não há deixaste
malditas horas que lentamente me forçam a pensar na perda
a maior das perdas, tenho certeza
queima – me os olhos em triste ardência
uma aderência transparente de sorrisos
por que não volta ao seu canto tristeza?
Se recomponha em pequenas lembranças alegres,
mas será que eu quero isto acontecendo?”
(fevereiro de 2007)
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