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domingo, 18 de março de 2007

“É estranho estar preso em minha própria carne
Esta sensação de animal irracional enjaulado
Sem lugar e oportunidade para escapar
Atordoa meus membros, descansando em molho cinza
E cada instante passado dentro de mim próprio
Aumenta mais a ira reclamada antes
Uma ânsia de vômito, santificado seja o seu nome
Maldito seja seu corpo inumano, decapitado
Infunção estereotipa do cataclismo
Tirem-me daqui por favor1
Assim não posso seguir
Terminando...
Terminar...
Terminou.”
(Ouro Preto, outubro 2006)

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