“Esquecer o que não tento esquecer
São tantas lembranças
O velho mar que ia, sorria,
O mar ainda vai lá
O mar ia...
Há quanto tempo tento te esquecer?
Agora sei que vou conseguir
Tudo está em alta rotatividade,
E palavras minhas não serão mais ditas
Apenas pensadas, se forem!
Como será o logo ali?
E o amanhã?
E a quinta feira?
Tudo pode acontecer
Mas o mar vai estar lá
Sem ao menos ir...
E eu, será que consigo ir
E te esquecer para sempre?”
(Ouro Preto, setembro 2006)
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