“E quando um poeta chora nascem flores
com seus vários odores embaraçosos
sou eu quem sopra este vento
se chegar até você, pare, sinta
sou apenas eu lembrando nossos sonhos
quando um poeta chora, o tempo para
sem lógica simétrica
uma coisa brava, inesperada
não seque nunca suas lágrimas
elas serão o pequeno sorriso do aprendizado,
só olhe e sorria”
(Ouro Preto, 03 dezembro 2006)
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