“Meus olho ardem por não saber
Por não mais lhe querer saber
Vias errôneas de chances
Precipit[ação]
Atos falhos,
Entre ratos e sonhos
Sobressai o lado rato do ser
Decepcionante conhecer a ilusão
Sustentável ambição involucrável
Estatelaste ovos em minha face
Dei-me aos restos, escolhi os restos
Agora sobrou um pouco de cheiro
Algo perdido
E quase uma vida inteira pela frente”
(Ouro Preto, 25 jun’ 07)
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