“E quando a sofreguidão já não cabe o peito,
Extravaso, choro mudo no mundo
Erro, mas não por sentir necessidade,
Erro por não saber não amar...
E se por acaso algo mudar,
Faça-se de rogado
Advogue seu lado, esqueça-me.
Mas acho que irei acreditar
Só por mas umas noites...
Agora irei,
A tristeza me chama,
Torno-me silêncio e olhares”
(Ouro Preto, 25 junho 2007)
3 comentários:
muuuuuuuuuuito perfeitoso, acho q neste poema vc saiu um pouco da linha de criaçao.. foi mais longe
deu vida nova a outras palavras...
mudo... nao sei explicar direito o q fez... mas tah diferente, um outro olhar!
Visite o meu blog eparticipe do tema desse trimestre.Quero muito participar com vc de uma comunidade.
Postar um comentário