“A vida segue, me esqueço do caminho
tenho rumores de vontade de amar
amor que nem sei de onde surge
talvez seja tudo uma falsa abstração da realidade
tudo o eu quero que seja esta noite...
sinto seu cheiro ainda, um pouco
e não veio por mero acaso
o instiguei e até não chorei desta vez
não consegui também sorrir
toda a separação é passível de cair na esquecimento
mas eu queria tanto sentir-te em mim
não faço nada, ás vezes creio nada querer
e a historia crônica do ser abandonado toma posse de mim
não choro, não tenho lágrimas para você!
Somente deixo o momento facilmente ir se apagando”
(Ouro Preto, 01 maio de 2007)
Um comentário:
deixar...doloroso como fim de noite!
Postar um comentário