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sábado, 5 de maio de 2007

“Palavras que ecoam nos céus
Angústias de tempos passados
Lágrimas que caem sobre os pés
E inundam todo o quarto
É a esperança já morta pela espera
E a vida passando, um sino tocando
Ecos de amores duradouros e frágeis
Tristeza que há de ter um fim
Saudade que fica e machuca
Nunca mais sentirei muito a sua falta
E das palavras que ecoam nos céus
Eu me escondo,
Fingindo estar feliz
E por dentro sempre estou a chorar”
(Ouro preto, 28 abril de 2007)

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