"O poeta aponta a lua, o imbecil olha o dedo"
Poemas por Rômulo Ferreira
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domingo, 18 de março de 2007
“Perdidos num grande centro inabitado
podres, sujos, ‘malacabados’
sem amor, mas com vontade de amar
tentando dar tudo sem nada querer
nada basta hoje
nada basta amanhã
nada basta”
(Chile, 17 fevereiro 2006)
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