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domingo, 18 de março de 2007

“O que vejo não são flores nem imagens
um resto de amor jogado aos cães
o que sinto não merece comentários,
de forma alguma atenção!
O que sinto são instantes, bem curtos
Passa como uma tarja, sem saber
Mas às vezes marca forte e fundo
Mancha os sonhos e sombreia o dia
Sinto vontade de você, mas calo-me
Como o que vejo passar em silêncio
O que tenho...
Tenho esperança, eu creio”
(Ouro Preto, dezembro 2006)

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