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domingo, 25 de março de 2007

“Durmo em curtas ruas rápido sono embriagado
onde fito meus olhos, tudo está mudado
tal qual o sinal do tempo passado por mim
passado as pressas e em larga distância
onde dormi em suas pernas?
Como foi que fui parar lá sem notar?
E se não mudo fico calado
alado como um cão ao seu lado
ininterruptos momentos de embriagada saudade provocada
constante pós esperar o vínculo aleijado
do serviço inexistente do sonho amado.
E nesta calma vela se findando, me queimo...
Me permito queimar todo meu escrúpulo
o mesmo que estar solto em uma armadilha
voraz e sem exageros,
comendo os restos do coração estafado de espera
e perfidamente fomos um aquela hora”
(Ouro Preto 19 março 2007)

Um comentário:

Anônimo disse...

Seus textos sao bons, garoto! Você escreve bem. Isso me chama mto atenção. É dificil hj saberem usar as belas palavras que temos para expressas belas coisas.

Nao sei como seu endereço foi parar no meu email, mas gostei do que escreveste.

Abraços,

Isabel Muniz

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