“Agora vejo o turvo que era cor
Um bruxo louco em luta com sua identidade
Posso ouvir meus mais obscuros lamentos,
E sem lágrimas escorrendo no rosto,
Perdi o contato com a lua
Fui caçado, taxado de ordinário...
Largado e sem herança mística
Dou dor aos olhos...
Creio que sofro, demonstro sofreguidão;
Corto-me com músicas,
Ouço minhas intensas convicções,
E sobre sua óptica estou cada vez mais louco
Aquele que não tem uma fala própria,
Até histérico...
Mas sempre participo do seu pensar...”
(Ouro Preto 29 março 2007)
ameopoema 0046
Há 8 anos
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