"O poeta aponta a lua, o imbecil olha o dedo"
Poemas por Rômulo Ferreira
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segunda-feira, 6 de setembro de 2010
XIV
de repente foi o silêncio
santo maldito que me abala
santo que me quebra o pensar
interferência
branda
que acaba comigo numa cama
com uma puta em minha cama!
Um comentário:
Rodrigo de Assis Passos
disse...
kkkk. muito bom!!!
6 de setembro de 2010 às 23:27
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Um comentário:
kkkk. muito bom!!!
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